Desabafos de uma jornalista, aspirante a atriz, shiatsuterapeuta e professora de yoga...

sexta-feira, setembro 08, 2006

"Eu vim de lá eu vim de lá pequenininho...

...alguém me avisou pra pisar nesse chão devagarinho". Gente, vou contar uma coisa que a maioria já sabe. Max de Castro é tudo e pessoalmente, é mais ainda! (rs) Assisti ao show dele no Studio SP (finalmente uma casa noturna não claustrofóbica!) nesta quinta e amei, queria agradecê-lo pessoalmente de tanto que curti. Hehe! Só não estava com o sapato certo para dançar e fiquei com parte da perna dolorida, mas nem tudo são flores nesta solteirice. Finalmente cheguei ao ponto que minha amiga do teatro havia recomendado: quando a gente fica numa boa sozinha, daí sim dá pra partir pra outra. Devo confessar que ainda estou fazendo as pazes comigo, me perdoando, cicatrizando e fechando um longo ciclo de demorada finalização. Mas já consegui desencanar com quase tudo, execto a paixonite, mas a natureza dela é a urgência mesmo. Só que já estou enxergando sob outro ponto de vista: o chega pra lá deste moço está me proporcionando uma liberdade e varieadade que nunca tive, nunca pensei que sentiria falta e nunca julguei importante passar por isso. Mas como é! De certa forma tenho que ser grata a ele! É aquela velha história: apesar de você, amanhã há de ser, outro dia... Finalmente já tenho loucurinhas divertidas para compartilhar e por elas valeu a pena romper com o clássico, padrão e tradicional confortável. Sei que ontem tive uma noite Sex And The City com duas camaradas de mesmo nome, como diria o Pedro Cardoso, uma pândega ou cá entre nós divertidérrimo! E um almoço indiano hoje que me faz sentir capaz de botar minha alimentação em ordem... Vou realizar um antigo sonho: fazer um retiro de yoga! Grazie a Dio há uma semana mantenho minha paz de espírito, quase como um integrante do AA: um dia a mais sem descompensar. Ainda não sei bem a razão e não consigo precisar se são várias, mas nem adiantaria por uma fórmula aqui - cada caso é um- , mas estou começando a tornar minha felicidade independente dos fatores externos e curtir o caminho: não serei feliz só quando chegar lá, já estou sendo...

1 Comments:

Blogger Alguém me chamou... said...

êm certas musicas que são tão doces, tão perfeitamente arranjadas e interpretadas que correm aquella fronteira entre a euforia e a saudade. Esta é uma delas. Obrigado por tê-la colocada.

8:12 AM

 

Postar um comentário

<< Home