Desabafos de uma jornalista, aspirante a atriz, shiatsuterapeuta e professora de yoga...

segunda-feira, julho 25, 2005

Mezzo zen e mezzo cênica

Finalmente entendi a 21a meditação do manual que comprei no Centro Kadampa de Budismo Tibetano na Vila Mariana, que fala sobre vacuidade. Mas foi no centro da Móoca que tive esse insight. Como na terapia, a professora que fez pensar de uma forma diferente, infinitamente mais simples. E a gente se pergunta: "é só isso? Como ñ enxerguei dessa forma antes?" Acabei expressando isso numa contribuição ao texto da peça Em busca do tempo do nada que vamos encenar com o grupo Espetaculosos. Vamos ver se a fala vem para meu personagem ou outro. De qualquer forma, como foi a iluminação mais recente que tive, senti vontade de compartilhar com meus queridos leitores: "Sempre dizem que o amor é um sonho. Mas quando sonhamos é tudo tão real, as pessoas, os lugares, as sensações, tudo parece sólido e eterno. Quando acordamos, vemos que era efêmero e fugaz... Há quem diga que não há diferença entre o sonho e a vigília. Quem pode garantir que o que vemos, sentimos, vivemos, tocamos, pensamos e fazemos é permanente e duradouro? Pode durar mais que um sonho, mas também se desfaz... Quando menos esperamos..."

1 Comments:

Blogger Carline :) said...

Olá, gatinha! Neste sábado (6/8), às 16 horas, vai rolar uma aula gratuita de Kum Nye (yoga tibetana) no centro budista perto do metrô Vila Madalena. Dá um toque se ficares empolgada. Beijão

5:49 PM

 

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